Numa linda tarde de sol, uma
menina com seus vinte e poucos anos, caminha pelo bairro mais charmoso do Rio
de Janeiro - Leblon – Caminhando pela orla distraída e mergulhada em seus
pensamentos, ela esbarra num rapaz, aparentando ter a mesma idade, e num curto
espaço de tempo olhares se cruzam. Como um clique, aquela imagem fica
eternizada em sua mente, transformando aquele rapaz num personagem que se
tornará protagonista de várias histórias criadas e recriadas, sendo ela a
roteirista das cenas possivelmente criadas em longos pensamentos, sonhos e na
sua imaginação. É, a nossa personagem – a menina - está apaixonada.
Bem. Acredito que em algum
momento da sua vida já tenha acontecido isso, não exatamente como narrei, mas em algum momento você deve ter olhado para alguém e naquele instante seu coração disparou,
aumentando consideravelmente a sua frequência cardíaca, também travando a sua mente fazendo com que falte palavras para expressar tal sentimento.
A paixão, protagonista de muitas
histórias, é um sentimento arrebatador que oscila entre o real e
o ilusório, como a catarata que nos cega e que cala o nosso racional
afogando-nos em nossos corações.
Toda história tem
também tem o seu antagonista, sendo caracterizado pelo personagem que rivaliza
com o protagonista. E quem seria o principal vilão dentro desse nosso exemplo?
Poderia discorrer
sobre várias subcategorias que ele é capaz de nos atingir, mas focarei somente
em um: O medo de se entregar, de se permitir.
Vejo muitas pessoas
se apaixonando e por milhares de motivos os encontros não acontecem ou não continuam, logo muitos
casais não se formam. Isso acontece por não se permitirem viver essa paixão. Pessoas que encontram ou criam dificuldades e não se entregam
a uma nova história, não se permitem viver o novo. Simplesmente tem medo. Medo
de viver.
Como é bom amar e
ser amado, afinal quem nunca amou? Como é bom se doar e melhor, ver a
reciprocidade da pessoa amada. Como é bom se entregar a alguém e construir
juntos uma nova história.
Quando duas
pessoas se relacionam abre-se um livro com páginas em branco, para que
ambas peguem a mesma caneta e comecem a redigir a própria história. A medida que
as páginas se seguem temos a possibilidade de inovar e criar sempre.
Realmente quando
há essa entrega pode acontecer de ter seus conflitos, o que é natural. São
duas pessoas com personalidades, históricos e pensamentos diferentes. Quando
existe amor, tais conflitos servem para amadurecer o casal superando assim
todas as diferenças.
Fico pensando: Por
que tanto medo de se entregar? Não tenha medo.
Experimente.
Permita-se. Entrega-se. Viva!
Você logo descobrirá como é bom amar.
A Conta, Por Favor...
Seus 10% pagarei com muito amor.
Perfeito!!! =)
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